Como diz o ditado: “Eu já sabia”,
Pois é, muito antes do
depoimento do acusado do assassinato do radialista Gleydson Carvalho, já pensávamos
na hipótese de uma acusação a pessoas que sempre procuraram resolver os
assuntos por meio da justiça e não com as próprias mãos; Aconteceu.
Hipoteticamente
o acusado do crime sentindo-se pressionado e aliciado, fez com que o mesmo fizesse uma confissão. Sabe se lá quem e o que ofereceram em troca de
uma confissão supostamente falsa. Ofereceram uma redução de pena?
O que é previsto em Lei quando o réu se torna delator, colaborando com as
investigações. Ofereceram advogado? Explicaram
ao réu a situação do mesmo e a previsão de tempo na cadeia caso não delatasse alguém? “No jogo, tudo é possível”. São estas e tantas outras indagações que ficam no ar que só DEUS sabe respondê-las.
Uma coisa é alguém citar em
juízo ou não, acusar o próximo, dá falso testemunho, outra é conseguir provar por
meios concretos, pois qualquer bandido pode acusar alguém, “não tem nada a
perder mesmo!”.
Muitos sabem que existe a presunção de inocência e o ônus da
prova. Então até que se prove o contrário, a Lei diz que somos todos inocentes.
Será que alguém se atreve negar que não existe gente da mente maquiavélica e ardilosa movendo céus e terra querendo culpar o prefeito de Martinópole? Foi sempre assim, por que agora seria diferente?
Todos aqueles da convivência de
James e demais pessoas são testemunhas que ele foi sempre o primeiro a dizer: “NÃO”, quando alguém tratava de violência no que desrespeitava ao assunto do radialista,
como em qualquer outro caso, isto é fato.
O que se via e ouvia pelas ruas
e não é segredo para ninguém, era a indignação de familiares e amigos próximos de
James, por ele ficar quieto enquanto os outros "BATIAM" nele todos os dias, era
no rádio, no Facebook através de fakes ou "opositores" a James.
Quando o mesmo era incentivado
por terceiros a tomar providencias severas, James sorria e dizia: - “DEIXA PRA
LÁ, DEIXA FALAREM”. Todas as ações tomadas por James, foram através da justiça.
Não estamos aqui defendendo ou acusando ferrenhamente alguém, mas colocando nosso ponto de vista, dando nosso depoimento, inquirindo, fazendo você refletir e buscar respostas.
Mas você já se perguntou porque determinada pessoa sabe lá de onde se desloca do seu estado supostamente convidado por alguém para fuçar neste fato lamentável? Tenho a ligeira impressão que certas postagens ou matérias publicadas na internet quer pressionar e constranger as autoridades que cuidam do caso. Particularmente, acredito na impessoalidade e competência das autoridades. Portando, não tem porque constrange-los com a publicidade de documentos que serão arrolados no processo e que estará disposição dos interessados.
Mas você já se perguntou porque determinada pessoa sabe lá de onde se desloca do seu estado supostamente convidado por alguém para fuçar neste fato lamentável? Tenho a ligeira impressão que certas postagens ou matérias publicadas na internet quer pressionar e constranger as autoridades que cuidam do caso. Particularmente, acredito na impessoalidade e competência das autoridades. Portando, não tem porque constrange-los com a publicidade de documentos que serão arrolados no processo e que estará disposição dos interessados.
Finalizo, citando novamente o
texto da Constituição Brasileira de 1988 em seu artigo 5.°, inciso LVII:
"ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença
penal condenatória". Desta forma, o acusado de ato ilícito tem o direito
de ser tratado com dignidade enquanto não se solidificam as acusações, já que
pode-se chegar a uma conclusão de que o mesmo é inocente.
Texto baseado em
depoimentos de pessoas de Martinópole
Nenhum comentário:
Postar um comentário