A
administração da coisa pública pressupõe ética, probidade e honestidade. Aliás,
essa é uma conclusão lógica que decorre da essência do próprio orçamento e dos
interesses qualificados como público. Público é aquilo que pertence ao povo, e
se pertence a todos, não pode ser usurpado por uma suposta quadrilha
especializada em se apropriar do dinheiro público.
Tais pessoas tomaram tal adjetivo, por
praticarem ações delituosas e inconsequentes contra o patrimônio público. Assim
é que a empresa Monteiro Construções e seu sócio-proprietário, aparecem como
autores de inúmeras irregularidades em processos licitatórios na cidade de
Martinópole, obtendo vantagens indevidas para seu sócio-proprietário que
esbanja poder no distrito de Parazinho. Tal cidadão é também investigado pelo
Ministério Público Estadual sob suspeita de conduta delinquente quanto a sua
atuação no município de Martinópole.
Vale lembrar que tal empresa também atuava nos municípios
circunvizinhos, utilizando-se também de vultoso poderio econômico e político
para corromper funcionários públicos, emitir notas fiscais fraudulentas,
constituir pessoas jurídicas de fachada, utilizando-se de “laranjas”,
fabricando licitações, tudo com intuito de praticar supostas lesões aos cofres
públicos. Esse comportamento ardil,
malicioso fere a dignidade do povo que não aceita mais que conluios sejam
praticados com objetivos de burlar a legislação. Isso tudo caracteriza tais praticantes de
atos delituosos, verdadeiras organização criminosas totalmente nocivas à sociedade.
Confira AQUI a ação.
Fonte: Via Granja Hoje.com
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