Grande expectativa dos
martinopolenses para a sessão na câmara de vereadores desta
quinta-feira (10), haja vista que no último dia 26 de setembro, a
Câmara Municipal de Martinópole recebeu denúncias
contra o Prefeito as quais foram invalidadas através de mandato de
segurança expedido pelo Dr. Fernando Vicente de Sousa, juiz da comarca vinculada de Granja. A ação foi
invalidada porque a Câmara não cumpriu os requisitos legais. As
denúncias foram feitas por um comerciante local das quais não
possui fundamento.
Antes mesmo de iniciar
os trabalhos a então presidenta da Câmara solicitou que a polícia
Militar fizesse a revista nas pessoas que assistiriam a sessão, ação
que deixou alguns constrangidos, porém válida na opinião da grande
maioria das pessoas.

“Vale ressaltar que a
presidência da Câmara esta tendenciosa em atacar única e
exclusivamente o prefeito, prova disso foram as denúncias da
bancada, pois a mesa simplesmente rejeitou, exemplo foi quando
apresentei denúncia contra o ex. presidente Ney Monte a presidenta
encerrou a sessão para não continuar a votação e hoje as
denúncias fundamentadas de provas apresentadas pelo prefeito James
foram rejeitadas pela mesma. Que imparcialidade tem esta casa do
povo?” indagou o vereador João Sampaio.
Também foram
apresentadas denúncias a desfavor da vereadora Rogila e o vereador
Ney Monte, pois segundo o processo, os vereadores não possuem
endereço fixo no município os quais foram eleitos como
representantes do povo Martinopolense. As denúncias foram
fundamentadas na Lei
201/67 , Art. 5º e 7º§1º. Segundo consta na denúncia
o vereador Ney Monte tem endereço residencial na cidade de Sobral e
a vereadora Rogila na capital cearense.
Em tempo: As denúncias em desfavor dos vereadores acima citados, não foram aceitas (foram rejeitadas) pela maioria, prevalecendo portanto, a vontade do povo que elegeu os dois de forma democrática para serem seus representantes no legislativo municipal de Martinópole.
Em tempo: As denúncias em desfavor dos vereadores acima citados, não foram aceitas (foram rejeitadas) pela maioria, prevalecendo portanto, a vontade do povo que elegeu os dois de forma democrática para serem seus representantes no legislativo municipal de Martinópole.
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