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A Folha de S. Paulo foi ouvir
os conselhos de Tiririca a Jair Bolsonaro.
Ele disse:
“Aprovar projeto não depende de
mim, depende do toma lá dá cá, que não é negócio de dinheiro, é: tu apoia o meu
projeto que eu apoio o teu, é assim que funciona aqui.”
Ele disse também:
“Eu quero que ele me diga o que
é a política nova. Qual é a política nova que eu não sei qual é. Ou ele faz
isso que ele fez, e teve que recuar com o negócio das armas, já teve várias
derrotas aqui, ou faz a política que é política, não é negócio de esquema de
dinheiro. É troca de favores. Tem que existir, cara, tem que existir troca de
favores.”
E concluiu:
“Ele não sabe tudo, ninguém
sabe tudo. E outra coisa: conversando com um filho meu, não o Tirulipa, outro
que não é envolvido nessa pegada. Ele disse, ‘pai, tu tem que tirar o chapéu
pra galera que faz… tem que tirar o chapéu para a assessoria de imprensa do
lado do marketing’, porque estão popularizando ele, tentando popularizar um
cara que não é popular. Ele vai no Ratinho, no Silvio, no Tom, na Luciana
Gimenez… Como chama isso aí? Marqueteiro. Ó, eu tiro o chapéu porque ele não tá
nesse nível ai. Ele não é um cara popular, o discurso dele não é popular.
Agora, tá faltando a galera pra chegar e dizer: ‘Irmão, senta aqui. Cara, tu
não é deputado. É o país, irmão. Assim não vai. É assim, assim e assim…’ Se ele
não sair do pedestal ele vai ser o pior governo que já tivemos em todos os
tempos.”
*Via O Antagonista
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