A defesa do prefeito de Granjeiro, João
Gregório Neto, assassinado na ultima terça-feira, 24, com três tiros
desferidos por dois desconhecidos, nega que o prefeito tenha sido morto por
queima de arquivo. A informação é do portal O INTRIGANTE.
A matéria teve como fonte a colunista Denise Rothenburg do jornal Correio Braziliense.
A matéria teve como fonte a colunista Denise Rothenburg do jornal Correio Braziliense.
Na nota, o advogado Igor Cesar Rodrigues dos
Anjos lamenta a morte do gestor e reconhece a boa índole de João do Povo, como
era conhecido pela população de Granjeiro. Segundo ele, João era vítima de
perseguição política por parte de seus adversários, principalmente por aqueles
que queriam seu cargo na gestão municipal.
Igo Cesar também ressalta que não foi
provada nenhuma acusação de corrupção em relação ao seu cliente, João Gregório.
Investigações
Desde que o prefeito de
Granjeiro, João Gregório Neto (PL), o ‘João do Povo’, 54, foi executado, na
última terça-feira (24), a Polícia Civil do Ceará (PCCE) realiza levantamentos
com diversas equipes para descobrir a motivação e a autoria do homicídio. Entre
as linhas de investigação estão a atuação política na região e a hipótese de
crime passional.
Ao ser questionado ontem sobre
as duas possibilidades apuradas pela reportagem, o diretor de Departamento de
Polícia Judiciária do Interior Sul (DPJI-Sul), delegado Ricardo Pinheiro,
confirmou que “não é descartada nenhuma das hipóteses”, mas não quis entrar em
detalhes sobre as duas linhas de investigação. “Estamos levantando todas as
possibilidades. Não descartamos outras hipóteses também”, completou.
Posse de vice-prefeito
Os vereadores do Município devem realizar
reunião junto ao jurídico da Câmara Municipal para decidir quais serão os
próximos passos. Tomé assume Prefeitura
de Grangeiro após o assassinato, a tiros, de João Gregório Neto, conhecido como
João do Povo.
Segundo o presidente da Câmara Municipal de
Granjeiro, Luís Márcio Pereira (PMN), afirmou que ainda não houve tempo hábil
para definir os detalhes sobre a posse. “Devido a essa correria, as homenagens
e a dor do momento, a gente não teve como se reunir”, explicou. Pereira
decretou luto oficial de três dias no município pela morte de João do Povo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário