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Foto: reprodução |
O senador Sérgio Moro (UB-PR)
muda a estratégia para evitar su cassação em uma ação de investigação eleitoral
sob suspeita de abuso de poder econômico na pré-campanha das eleições de 2022,
o senador tem recorrido a integrantes do Judiciário na tentativa de impedir que
tenha o mesmo fim do lavatista Deltan Dallagnol (Podemos-PR).
O ex-juiz da Lava Jato, sem
trânsito no cenário político, foi orientado por aliados a estabelecer pontes no
meio jurídico, que definirá seu destino.
Hoje ciente do risco de perda de
mandato, Moro passou a intensificar essa estratégia de defesa desde o avanço do
caso de Deltan Dallagnol (Podemos-PR), ex-coordenador da Lava Jato em Curitiba.
Esse processo culminou em maio na
cassação na por unaimidade, de seu mandato de deputado federal no Tribunal
Superior Eleitoral (TSE).
Moro muda de estratégia já que no
meio político não dispõe da confiabilidade dos três campos políticos; da
esquerda, por conta das acusações em que atuou de forma implacável para levar
Lula à prisão; da direita, por ter abandonado o governo Bolsonaro (PL) e, mesmo
depois do apoio ao ex-presidente, ainda ficou uma relação chamuscada e sem
confiança, por último com o centrão; devido a maior parte dos parlamentares
também terem sido vítimas da Lava Jato, direta ou indiretamente, ou seja, no
campo político Moro segue isolado.
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