Queridos leitores e amigos
martinopolenses, estamos reprisando esta postagem devido a grande coincidência
do texto produzido pelo nosso amigo e colaborador professor Luciano Silva,
antes mesmo de saber do conteúdo da entrevista do prefeito de Martinópole,
James Bel, cedida ao repórter do Portal 180, Rômulo Rocha, publicada hoje 23/03/2016
às 09h43.
No texto escrito por Luciano Silva, no dia 17 de março de 2016, ele se fundamenta em relatos de populares da cidade de Martinópole, faz questionamentos sobre os fatos relacionados às matérias publicadas pelo referido repórter.
No texto escrito por Luciano Silva, no dia 17 de março de 2016, ele se fundamenta em relatos de populares da cidade de Martinópole, faz questionamentos sobre os fatos relacionados às matérias publicadas pelo referido repórter.
Segundo uma minuciosa analise feita pelo professor Luciano, das entrevistas de Rômulo com o promotor de justiça Evânio Pereira e o delegado de policia civil Herbert Ponte, fica claro que tais publicações aparentemente tem o sentido não só de esclarecer os fatos, mas também de constranger as autoridades do judiciário, policia civil, secretário de segurança do estado do Ceará e até mesmo o governador.
Também em seu texto, Luciano relata que quando James era incentivado por terceiros a tomar providencias severas, James sorria e dizia: - “DEIXA PRA LÁ, DEIXA FALAREM”. Todas as ações tomadas por James, foram através da justiça”.
A equipe do
180 localizou na Vara Única de Martinópole esse processo contra Gleydson
Carvalho, cujo autor era o prefeito James Bel, oriundo de um inquérito
policial, datada do dia 20 de julho de 2015, o que confirma a analise do
professor Luciano Silva, quando relata que James resolve tais questões na justiça e
nunca na violência.
Neste sentido, faça também sua analise
das postagens de Rômulo Rocha e veja que em muitos momentos tais publicações dão entender que as
autoridades não demonstram interesse no caso. Assim, pode-se concluir que as mesmas tem o objetivo de pressionar e constranger as autoridades.
Por Luciano Silva
Como diz o ditado: “Eu já
sabia”,
Pois é, muito antes do depoimento
do acusado do assassinato do radialista Gleydson Carvalho, já pensávamos na
hipótese de uma acusação a pessoas que sempre procuraram resolver os assuntos
por meio da justiça e não com as próprias mãos; Aconteceu.
Hipoteticamente o acusado do
crime sentindo-se pressionado e aliciado, fez com que o mesmo fizesse uma
confissão. Sabe se lá quem e o que ofereceram em troca de uma confissão
supostamente falsa. Ofereceram uma redução de pena? O que é previsto em Lei
quando o réu se torna delator, colaborando com as investigações. Ofereceram
advogado? Explicaram ao réu a situação do mesmo e a previsão de tempo na cadeia
caso não delatasse alguém? “No jogo,
tudo é possível”. São estas e tantas outras indagações que ficam no ar que só
DEUS sabe respondê-las.
Uma coisa é alguém citar em
juízo ou não, acusar o próximo, dá falso testemunho, outra é conseguir provar
por meios concretos, pois qualquer bandido pode acusar alguém, “não tem nada a
perder mesmo!”.
Muitos sabem que existe a
presunção de inocência e o ônus da prova. Então até que se prove o contrário, a
Lei diz que somos todos inocentes.
Será que alguém se atreve negar
que não existe gente da mente maquiavélica e ardilosa movendo céus e terra
querendo culpar o prefeito de Martinópole? Foi sempre assim, por que agora
seria diferente?
Todos aqueles da convivência de
James e demais pessoas são testemunhas que ele foi sempre o primeiro a dizer:
“NÃO”, quando alguém tratava de violência no que desrespeitava ao assunto do
radialista, como em qualquer outro caso, isto é fato.
O que se via e ouvia pelas ruas
e não é segredo para ninguém, era a indignação de familiares e amigos próximos
de James, por ele ficar quieto enquanto os outros "BATIAM" nele todos
os dias, era no rádio, no Facebook através de fakes ou "opositores" a
James.
Quando o mesmo era incentivado
por terceiros a tomar providencias severas, James sorria e dizia: - “DEIXA PRA
LÁ, DEIXA FALAREM”. Todas as ações tomadas por James, foram através da justiça.
Não estamos aqui defendendo ou
acusando ferrenhamente alguém, mas colocando nosso ponto de vista, dando nosso
depoimento, inquirindo, fazendo você refletir e buscar respostas.
Mas você já se perguntou porque
determinada pessoa sabe lá de onde se desloca do seu estado supostamente
convidado por alguém para fuçar neste fato lamentável? Tenho a ligeira
impressão que certas postagens ou matérias publicadas na internet quer
pressionar e constranger as autoridades que cuidam do caso. Particularmente,
acredito na impessoalidade e competência das autoridades. Portando, não tem
porque constrange-los com a publicidade de documentos que serão arrolados no
processo e que estará disposição dos interessados.
Finalizo, citando novamente o
texto da Constituição Brasileira de 1988 em seu artigo 5.°, inciso LVII:
"ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença
penal condenatória". Desta forma, o acusado de ato ilícito tem o direito
de ser tratado com dignidade enquanto não se solidificam as acusações, já que
pode-se chegar a uma conclusão de que o mesmo é inocente.
Texto baseado em depoimentos de
pessoas de Martinópole
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