A
Petrobras confirmou nesta quinta-feira (18) a revisão de sua política de preços
do GLP de uso residencial, comercializado em botijões de até 13 kg, e definiu
novos critérios para aplicação dos reajustes. A partir desta sexta-feira (19),
entra em vigor uma nova regra de transição para 2018, que reduzirá o preço do
GLP vendido nas refinarias em 5%.
O
objetivo foi suavizar os repasses da volatilidade dos preços ocorridos no
mercado internacional para o preço doméstico, ao mesmo tempo em que se mantém o
disposto na Resolução 4/2005 do Conselho Nacional de Política Energética, que
reconhece como de interesse da política energética nacional a prática de preços
diferenciados para a comercialização do GLP de uso residencial.
A
Petrobras acredita que estes novos critérios permitirão manter o valor do GLP
referenciado no mercado internacional, mas diluirão os efeitos de aumentos de
preços tipicamente concentrados no fim de cada ano, dada a sazonalidade do
produto. A referência continuará a ser o preço do butano e propano
comercializado no mercado europeu, acrescido de margem de 5%.
Após a redução que entrará em vigor amanhã, o preço médio de GLP residencial sem tributos comercializado nas refinarias da Petrobras será equivalente a R$ 23,16 por botijão de 13kg. Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas pela Petrobras podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. Isso dependerá de repasses feitos especialmente por distribuidoras e revendedores.
Após a redução que entrará em vigor amanhã, o preço médio de GLP residencial sem tributos comercializado nas refinarias da Petrobras será equivalente a R$ 23,16 por botijão de 13kg. Como a lei brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, as revisões feitas pela Petrobras podem ou não se refletir no preço final ao consumidor. Isso dependerá de repasses feitos especialmente por distribuidoras e revendedores.
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