Bolsonaro quer participar desses atos, saber de onde os recursos estão saindo e para onde serão destinados.(Foto: reprodução) |
A suspensão tem a finalidade de
evitar eventuais incertezas decorrentes do orçamento impositivo e sua devida
regulamentação.
A decisão de Bolsonaro retira a
autonomia do Ministério da Economia em decidir sozinho sobre dois pontos no
orçamento: as fontes de investimento e os identificadores de uso.
Ou seja, Bolsonaro quer
participar desses atos, saber de onde os recursos estão saindo e para onde
serão destinados.
Atualmente, a pasta comandada
por Paulo Guedes toma das decisões de forma independente.
Sendo assim, as alterações
orçamentárias seguem na esfera de competência do Presidente da República, até
que serem definidas.
A decisão, que utiliza como
base o artigo 56 da Lei 13.898/2019.
O orçamento impositivo consiste
em regras que tornam obrigatório o pagamento de emendas do Legislativo e que se
tornaram mais amplas nos últimos anos.
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