A Educação sempre é cantada em
verso e prosa por dez entre dez especialistas como sendo a saída para todas as
mazelas de uma nação que busca sedimentar preceitos democráticos, construir
saberes científicos, criar mão de obra especializada e cidadãos críticos e
atuantes em sua sociedade.
Por isso essa área tem recebido nos últimos anos uma atenção cada vez maior dos governos estadual e federal que anualmente vem aumentando os recursos disponibilizados para a implementação de novas práticas que visam melhorar o processo ensino-aprendizagem.
Vejamos o caso de Martinópole
que no último ano recebeu aproximadamente 10 milhões para serem investidos
apenas nessa pasta. Em 2020, até 13 de outubro, o município já recebeu mais de 6
milhões de reais. Portanto, recursos existem para serem aplicados e dar a
merecida qualidade que os educandos merecem e precisam.
Indo
ao assunto do evento de entrega do prêmio Maria Ocilane Martins
O evento que deveria ter ocorrido em março, durante as comemorações de aniversário do município, foi adiado devido a pandemia da Covid-19. Posteriormente sondada uma proposta do vento ocorrer de forma remota, contudo, foi anunciada uma data para acontecer de forma presencial na Câmara de vereadores da cidade, que seria no próximo sábado, dia 17/10, porém mais uma vez adiado, e agora tem previsão para acontecer somente para depois das eleições municipais. Em um comunicado publicado nas redes sociais, a secretária da educação de Martinópole anuncia que o evento será realizado em momento posterior ao 15 de novembro de 2020.
Algumas inquietações e indagações
tomam contam de alguns professores, dentre elas: Por que podem realizar reuniões
politicas, carreatas, cafezinho na casa do candidato a prefeito, sessões da
Câmara de vereadores, reuniões pedagógicas de forma “remota” e não o evento dos
professores?
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