Conforme atualização do IntegraSUS às 9h03min de hoje, são
1.164 casos confirmados da doença entre a população privada de liberdade. (Foto:
FÁBIO LIMA) |
Atualmente, entre as quinze
unidades prisionais do Estado, três não estão recebendo visitas devido a casos
suspeitos de Covid-19. São elas: Instituto Penal Professor Olavo Oliveira II
(IPPOO 2), Casa de Privação Provisória de Liberdade Professor Clodoaldo Pinto
(CPPL 2) e no Instituto Psiquiátrico Governador Stênio Gomes, as três unidades
em Itaitinga, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). A situação é
atualizada semanalmente às quarta-feiras, de acordo a SAP.
Já foram realizados pelo menos 15
mil testes para Covid-19 no sistema penitenciário do Ceará, incluindo presos e
servidores. Só na última semana, de 150 presos recém-chegados às unidades, 25
testaram positivo para a doença. As informações foram repassadas pelo
secretário da Administração Penitenciária (SAP), Mauro Albuquerque, em
entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira, 14, na sede da SAP, no
Meireles.
Atualmente, entre as quinze
unidades prisionais do Estado, três não estão recebendo visitas devido a casos
suspeitos de Covid-19. São elas: Instituto Penal Professor Olavo Oliveira II
(IPPOO 2), Casa de Privação Provisória de Liberdade Professor Clodoaldo Pinto
(CPPL 2) e no Instituto Psiquiátrico Governador Stênio Gomes, as três unidades
em Itaitinga, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). A situação é
atualizada semanalmente às quarta-feiras, de acordo a SAP.
"Estamos fazendo a testagem na chegada dos presos. Com isso identificamos que a maioria da contaminação é de fora. É importante essa testagem para evitar que eles entrem dentro do sistema penitenciário [infectados]", assinala Mauro Albuquerque.
De acordo com o titular da SAP,
os presos que testam positivo para Covid-19 são encaminhados de imediato para a
Enfermaria Máxima de Saúde, onde começam a tratar a doença logo no início. Ele
acrescenta que o sistema recebeu uma "população flutuante" de 13 mil
pessoas neste ano, que se somam aos 22.600 presos no Estado.
Considerando esse fluxo, o secretário pontua as ações de segurança sanitária implementadas nas visitas aos internos e na própria fiscalização aos presos. "É feito todo protocolo de segurança sanitária: distanciamento das visitas, quantidade das pessoas que entram por vez, tempo, medição de temperatura. Todos os protocolos com maior rigidez têm sido feitos", finaliza.
O POVO / com informações da repórter Angélica Feitosa
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