A fala é caracterizada como conduta misógina e possível infração disciplinar decorrente de descumprimento de dever funcional |
A Corregedoria Nacional do
Ministério Público (CNMP) determinou o afastamento cautelar do promotor de
Justiça Walber Luís Silva do Nascimento, do Ministério Público do Amazonas
(MPAM), depois que ele comparou uma advogada a uma cadela.
O promotor declarou que comparar
a advogada criminalista Catharina de Souza Cruz Estrella a uma cadela seria uma
ofensa ao animal. Para o conselheiro Oswaldo D’Albuquerque, do CNMP, a fala é
caracterizada como conduta misógina e possível infração disciplinar decorrente
de descumprimento de dever funcional.
Além do afastamento do promotor
do Tribunal do Júri do Estado do Amazonas, D’Albuquerque determinou que a
Procuradoria-Geral de Justiça do MPAM proíba o promotor de participar de
sessões plenárias, tornando sem efeito as que estejam em vigor.
Em 14 de setembro, a CNMP
instaurou, de ofício, uma reclamação disciplinar contra o promotor Walber do
Nascimento.
Em 14 de setembro, a CNMP instaurou,
de ofício, uma reclamação disciplinar contra o promotor Walber do Nascimento.
(Metrópoles)
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