A Associação de Proteção à Saúde,
à Maternidade e à Infância de Camocim, mantenedora do Hospital Deputado Murilo
Aguiar, vem perante a presente nota esclarecer a população cearense que é uma
entidade filantrópica , instituição privada sem fins lucrativos que presta
serviços médicos - hospitalares há muitas décadas , sempre proporcionando os
serviços da melhor forma possível.
Todos os procedimentos realizados
nos pacientes são feitos em consonância com os padrões técnico - éticos
médicos, bem como, apesar das dificuldades, procurando atender com
responsabilidade, eficiência e qualidade aos seus pacientes.
Entende-se necessário esclarecer,
em especial, que a Entidade mantenedora do Hospital Deputado Murilo Aguiar
sempre utilizou os recursos com o objetivo de alcançar sua finalidade com a
correta aplicação, procurando atender aos anseios da coletividade.
No entanto, o Hospital vem
sofrendo críticas nas redes sociais, entusiasmados por pessoas maldosas e
invejosas, sempre pelo mesmo blog, representados por correligionários de
políticos frustrados que não alcançam cargos que almejam, por não terem
respaldo da população, continuando tentando denegrir a imagem digna deste
hospital.
No episódio que motivou as
últimas malfadadas críticas, o Hospital Deputado Murilo Aguiar utilizou todos
os procedimentos necessários: recebeu a paciente às 3h28min de sábado (12), que
foi encaminhada do hospital de Granja por uma enfermeira, não sendo avaliada
por médicos daquela unidade, nem regulada para o hospital polo.
Em decorrência dessa situação a
paciente teve que permanecer na recepção da maternidade aguardando autorização
da central de regulação. Em seguida foi encaminhada para a sala de parto, onde
foi assistida pela médica obstetra, tendo parto normal sem complicações
obstétricas às 4h06min, ou seja 26min após sua chegada neste hospital.
Portanto, a verdade não
corresponde com o noticiado pelos blogs maldosos sensacionalistas, ressaltando
que a médica, após constatar que a paciente apresentava quadro clínico de
icterícia, solicitou exames laboratoriais para possível elucidação diagnóstica,
cujo resultados encontravam-se alterados.
Após tomadas providências
cabíveis em decorrência da evolução do quadro clínico, a paciente foi
transferida em caráter de urgência para Sobral, ocorrendo óbito no traslado.
Esclarece-se que a paciente não faleceu em decorrência de complicações de
trabalho de parto, mas de prováveis comorbidades que a paciente portava e que
não foram diagnosticadas durante as consultas regulares do pré-natal, uma vez
que consta no cartão da gestante apenas 4 consultas realizadas somente por
enfermeiros. Esclarece-se, ainda, que o Hospital ficará à inteira disposição da
população e de qualquer parte interessada, para demonstrar que, no caso que
objetivou as inverídicas publicações, o Hospital de Camocim procedeu de forma
correta.
A Direção
(Via Camocim Online)
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